Viva,
Hoje aconteceu-me uma situação caricata num conhecido Hospital em Lisboa, que passo a relatar:
Durante o dia de hoje, uma senhora muito bem posicionada no Ministério da Saúde, colidiu na frente do meu carro enquanto manobrava o seu Mercedes topo de gama, e decide ir-se embora como se nada tivesse acontecido.
Factos:
- Em via de sentido único, e enquanto ambos procurávamos um lugar no Hospital. para estacionarmos as nossas viaturas, a dita senhora resolve engrenar uma "marcha-atrás" tendo percorrido uns 6 metros até embater na minha viatura;
- Alertei tanto quanto possível por via de sinais sonoros, ainda que dentro de um Hospital onde tal é proíbido;
- De forma aprontada, tenta seguir marcha para qualquer outro sítio onde pudesse estacionar o seu topo de gama;
- Saí de imediato do meu veículo e dirigi-me rapidamente junto à janela do seu onde lhe solicitei pelo menos o seu contacto, que me foi negado;
- Um agente de segurança desse Hospital compareceu de imediado, intercedendo a favor da condutora e tentando simultâneamente dissuadir-me de requerer os seus documentos e/ou nº de apólice do seu Mercedes (que também não se encontrava visível no pára-brisas da viatura);
- A Srª Doutora estacionou então o seu veículo e desertou como que nada tivesse ocorrido.
Como seria de esperar, o segurança tomou de imediato uma postura de "peito cheio", postura essa que não aprovei e fiz questão de o pôr no lugar.
Obviamente, e perante a situação, pedi-lhe que nem se pronunciasse mais sobre a situação dado que não é agente de autoridade e muito menos tem competência para avaliar situações de trânsito, para nem me chatear e chamar a PSP ao local e pôr os dois ao barulho.
Entretanto dirigi-me à PSP de trânsito e a situação seguirá os trâmites legais.
A Srª Doutora entretanto já tinha seguido para parte incerta.
Hoje aconteceu-me uma situação caricata num conhecido Hospital em Lisboa, que passo a relatar:
Durante o dia de hoje, uma senhora muito bem posicionada no Ministério da Saúde, colidiu na frente do meu carro enquanto manobrava o seu Mercedes topo de gama, e decide ir-se embora como se nada tivesse acontecido.
Factos:
- Em via de sentido único, e enquanto ambos procurávamos um lugar no Hospital. para estacionarmos as nossas viaturas, a dita senhora resolve engrenar uma "marcha-atrás" tendo percorrido uns 6 metros até embater na minha viatura;
- Alertei tanto quanto possível por via de sinais sonoros, ainda que dentro de um Hospital onde tal é proíbido;
- De forma aprontada, tenta seguir marcha para qualquer outro sítio onde pudesse estacionar o seu topo de gama;
- Saí de imediato do meu veículo e dirigi-me rapidamente junto à janela do seu onde lhe solicitei pelo menos o seu contacto, que me foi negado;
- Um agente de segurança desse Hospital compareceu de imediado, intercedendo a favor da condutora e tentando simultâneamente dissuadir-me de requerer os seus documentos e/ou nº de apólice do seu Mercedes (que também não se encontrava visível no pára-brisas da viatura);
- A Srª Doutora estacionou então o seu veículo e desertou como que nada tivesse ocorrido.
Como seria de esperar, o segurança tomou de imediato uma postura de "peito cheio", postura essa que não aprovei e fiz questão de o pôr no lugar.
Obviamente, e perante a situação, pedi-lhe que nem se pronunciasse mais sobre a situação dado que não é agente de autoridade e muito menos tem competência para avaliar situações de trânsito, para nem me chatear e chamar a PSP ao local e pôr os dois ao barulho.
Entretanto dirigi-me à PSP de trânsito e a situação seguirá os trâmites legais.
A Srª Doutora entretanto já tinha seguido para parte incerta.