já estou farto de explicar isso aqui no fórum...
mas cá vai de novo
é claro que a geometria abre..mau era
mas apenas abre quando atinge a pressão pedida pela electrónica, ou seja, está a funcionar por pressão e não por vácuo.
para se controlar a geometria do turbo a 100% tal como nos 1.9 TDI (130 a afins), tem de ser por vácuo..
vou explicar melhor a ver se percebem..
a trabalhar por pressão, tal como o GT15 trabalha, um TGV vai ter sempre a geometria fechada até atingir a pressão pedida, e mal levantas pé do acelerador, como a pressão baixa, a geometria fecha, causando uma contra-pressão, que em nada é saudável para o turbo (daí as válvulas de descarga aka dump valve).
Conclusão: trabalha tal e qual como o turbo de origem nos mancos. A geometria dum TGV funciona como a válvula de descarga do GT15: ou está aberta ou está fechada.
Por outro lado um TGV
a trabalhar por vácuo, tal como vem de origem nos 1.9, a geometria abre e fecha em função da percentagem de acelerador e não da pressão (não directamente), ou seja, podes muito bem ir a meio pedal e a geometria já vai meia aberta e não toda fechada como no caso anterior..outra questão é a geometria abrir por breves momentos mal se levanta pé..pk? para aliviar a pressão e evitar a tal contra-pressão. Depois alterando o mapa da geometria (nos carros que o tem) tira-se mais, ou menos, rendimento ao turbo, independentemente da pressão pedida..mas isso já são coisas para xispadeiros
Conclusão: melhor solução, mas bastante dispendiosa e trabalhosa.